Balança mas não cai – Gastos e receitas: Abr 20

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Balança mas não cai, é porque apesar de ter uma queda expressiva na nossa receita do principal negócio, conseguimos reverter com as outras atividades que temos.

Vamos dar uma passada no nosso orçamento mensal de Abril e tentar mostrar como estamos lidando com a crise.

A idéia com isso não foi só orientar, no sentido de mostrar o caminho, mas servir de motivação. Tenho certeza que muitos aqui quando chegaram nesse canal, tinham a vida financeira bagunçada.

Observando a maneira como eu trato isso, foram ajustando os seus controles também. É esse tipo de mudança que nós queremos fazer.

Receitas

Companys: é a receita proveniente das empresas de capital fechado. Nessas empresas listadas dentro do Company, algumas sou sócio outras sou único dono.

Outras receitas: são receitas diversas que não se enquadram em lucro de empresas, pequenos projetos independentes.

Dividendos: são as receitas recebidas na bolsa de valores das empresas de capital aberto.

Poupança: são receitas de juros sobre valores colocados na poupança.

Tivemos um aumento na receita de +14% sobre o mês anterior e +21% sobre o ano anterior que apresentou uma receita de 43k, lembrando que esse mês ano passado foi um dos melhores.

No segmento de companys tivemos alguns negócios que foram bem e outros que caíram bastante. No meu principal negócio tivemos uma queda de 15% nas receitas.

Isso é só o começo da crise, o pior ainda estará por vir, boa parte dos nossos clientes não retomaram as atividades e quando voltarem estimo uns 3 meses para podermos medir os impactos da quarentena.

Desde o início fui um severo critico dessa quarentena. Perdi muitos inscritos aqui no site e no twitter, mas não deixei de falar aquilo que achava. Minha estimativa é que devemos perder cerca de 30% da nossa receita no principal negócio que tenho.

O que tem compensado essa queda são outros negócios menores que temos e que vem se mantendo nessas horas.

Também divemos um bom aumento na receita de dividendos, parte fruto da nossa estratégia de aporte no mês passado. Ultrapassou os 5k um verdadeiro recorde até o momento no nosso tracklog.

a Remessa OnLine prorrogou a campanha taxa zero.
Reforçando, a taxa é zero para primeiras operações de até R$20.000,00!
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Taxa de poupança do mês: +67%

Nossa taxa de poupança foi muito boa, ainda sim bem distante do nosso recorde em Abril de 2017 que chegamos a uma taxa de +75%.

Conseguimos ficar bem acima dos 50% que é o teto da nossa meta. Numa situação normal eu iria ajustar nossas despesas, leia-se gastar mais, fazer alguma viagem, para abaixar esse taxa e melhorar meu padrão de vida, mas na situação atual, estamos construindo uma reserva de emergencia no 🇧🇷 esperando o pior para o nosso negócio.

Boa parte desse dinheiro vai ficar estocado lá no Brasil para uma eventual emergencia no meu principal negócio, que é onde tenho os maiores custos.

Net Worth, grosso modo, nada mais é do quanto você tem em capital ao longo do tempo considera-se saldos de conta, investimentos e dívidas. No meu caso não possuo dívida alguma, nem de carro, nem de casa, estou absolutamente líquido.

Mês passado tínhamos 898k esse mês fechamos nosso patrimônio em 1.033k ou seja tivemos um aumento no patrimônio de +135 mil Reais.

O melhor de tudo, voltamos para a casa do MILHÃO

Um resumo desse mês rumo ao milhão:

  • 1ª semana: -10k
  • 2ª semana: +122
  • 3ª semana: -38k
  • 4ª semana: +2k
  • 5ª semana: +60k

Lembrando que até novembro de 2019 nosso patrimônio estava acima de 1 milhão, mas por conta da compra de um terreno para nova sede da empresa tivemos que desembolsar dinheiro, relembre no vídeo explicando porque tive que vender meus FII.

Despesas – Resumo

Gastamos menos que o mês anterior, cerca de 10k quase a menos.

Nosso aluguel dado a cotação atual está em 6,8k 😱 dá pra chorar todo mês na hora de pagar. Os gastos com alimentação caíram, parte por conta de comida que já estava racionada no mês passado e parte por conta da visita que não tivemos nesse mês.

Na esfera de gastos pessoais conseguimos manter sob controle a Tatiane gastou um pouco com produto de beleza.

Na saúde também caiu bem, parte por conta de repasse do nosso seguro saúde que devolveu R$533 de consultas que havíamos realizado.

A má noticia pra nós foi que eles não pagaram os gastos médicos que tivemos em Nov York, eles não cobriram esses gastos, ponto ruim, pois no anterior cobria se eu ficasse até 3 meses no ano nos 🇺🇸 o que era mais que suficiente pra nós.

Não recorrentes

Na questão não recorrentes tivemos uma boa queda nos gastos, boa parte desse gasto ficou na conta de gastos com visto aqui na Alemanha que tivemos que fazer, além de alguma outras taxas, como taxa de rádio que já estava acumulada aqui faz tempo.

Parte dessa redução foi por conta também das despesas de móveis que o mês passado foi bem alta por conta de algumas coisas que compramos por conta da visita do Joffrey.

Conclusão

Estamos tentando fazer no nosso dever de casa para enfrentar a crise, estamos buscando aumento de receita e redução de gastos.

Nossa receita anual está em 203k e nossas despesas em 99k. Deixando-nos com uma taxa de poupança anual de quase 51%.

Viver de Cristo

Estamos fazendo um estudo escatológico no blog Viver de Cristo. Nessa fase inicial estamos analisando as alianças bíblicas.

As vezes você acha que os acontecimentos descritos no Apocalipse vai demorar a acontecer, mas a aliança Davídica diz que é preciso de restaurar Israel como nação para que esse processo se inicie.

Aí você olha pra trás e vê que Israel finalmente foi restaurado como nação depois de séculos e séculos. Então não iluda-se achando que falta muito para o desenrolar dos acontecimento futuros.

No último post falamos sobre as implicações escatológicas da Aliança Davídica.

Nesse primeiro momento, estamos falando sobre alianças de Deus com os homens.

Já falamos sobre a aliança com Abraão que foi o pontapé inicial de tudo, e como essa aliança tem sua importância no contexto do que estará por vir.

Depois comentamos sobre a aliança Palestina que confirma e amplia a aliança com Abraão a respeito da Terra.

Depois falamos sobre a aliança davídica e como ele pode impactar os acontecimento futuros.

Esse fase dos estudos, apenas de serem meio técnicos, são essenciais para compreendermos os acontecimentos futuros dos nossos dias. Isso porque o que estamos vivendo e o que virá nada mais são do que reflexos dos acontecimentos passados.

O blog Viver de Cristo é um verdadeiro quebra cabeça. Estamos juntando as peças e daqui alguns anos, quando tivermos chegando nos dias atuais, você verá como tudo está interligado desde os tempos passados e entenderão o que virá a seguir.

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46 COMMENTS

  1. Anonymous,

    se tuberculose tem vacina, porque tanta gente morre ainda?
    é muito efetiva essa vacina? rsrsrs
    deve ser igual a vacina falsa da gripe que dão nos velhos todos os anos rsrsrs.
    o fato de ter vacina não garante que esta funciona.
    vacina não é 100%.

    sobre o estudo do VDD, é um pre-print.
    ou seja, o pesquisador disponibiliza o texto para o mundo ver se aceita ou não.
    e depois pode submeter o texto para uma revista.
    você tem que ler o texto e avaliar o estudo, só que considerando isso.
    exemplo: o pessoal de matemática/física publicam pre-print a rodo,
    porque é fácil refutar/aceitar as fórmulas no olhômetro,
    e trocam informações mais rápido e com menos burocracia,
    além de ser o primeiro a publicar o texto/inovação dele.
    claro que se uma revista com peer review tiver publicado, dá status para o autor e garantia ao leitor.
    (já li texto em revista top que tinha erros de soma e o texto não batia com o gráfico).
    mas o texto ser pre-print não quer dizer que é uma bosta.
    basta ser mais criterioso na leitura do pre-print.
    só isso.

    sobre os estudos linkados pelo anonymous, fui ler ávido.
    mas só decepção.
    apenas 1 tem boa base para (tentar) sustentar a ultra-quarentena total.
    vamos lá, analisar um por um.
    e com passagens do texto original.

    Ah! Eu quero o método de Leicester no Brasil!
    olha só:
    – Notifica o caso as autoridades!
    – Isola o doente no hospital!
    – Quarentena os familiares em casa!
    – Paga $$$ do equivalente do trabalho de dias parados aos quarentenados.
    – Desinfecta os isolados/quarentenados.
    – Nada de vacina.

    Isso eu aprovo na hora!

    • (Antes de postar as analises
      dos textos do Anonymous.)

      sobre a hidroxicloroquina.
      não queria divulgar estes artigos.
      porque eles tem baixa evidência científica e não estão tão estruturados.
      são artigos da Nature.
      A maior revista cientifica do mundo.
      A velocidade/vontade da publicação rápida deve ter induzido os autores à evidência fraca e baixa estruturação do texto.

      Segue da Nature:
      “Hydroxychloroquine, a less toxic derivative of chloroquine, is effective in inhibiting SARS-CoV-2 infection in vitro”
      “Hydroxychloroquine: small effects in mild disease”

      Segue de outros journals:
      “In Vitro Antiviral Activity and Projection of Optimized Dosing Design of Hydroxychloroquine for the Treatment of Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2)”
      “Design and Synthesis of Hydroxyferroquine Derivatives with Antimalarial and Antiviral Activities”

      E um artigo recente.
      Contra a hydroxychloroquine.
      Bem estruturado e com evidência muito mais forte.
      Mas que pontos negativos ele tem para refutarmos a sua conclusão?
      Será que tem problemas nele? rsrsrs
      “Hydroxychloroquine or chloroquine with or without a macrolide for treatment of COVID-19: a multinational registry analysis”

        • não sei de nenhum estudo da Stanford.
          nem vi em jornal popular (globo, sbt etc).
          se não me engano teve fake news disso.
          e Stanford negou ter estudo sobre.
          mas não tenho certeza.

          é que eu não fico toda hora procurando isso,
          não tenho neura com pseudo-pandemia rsrs
          então minha triagem não é lá grandes coisas.

          para isso de doença a mídia alega ciência e prova cientifica.
          balela.
          bom senso já é suficiente.
          ciência sempre vem depois (porque ela é lenta mesmo, e tem que ser lenta pois foca em segurança e não em velocidade).

          exemplos de bom senso e tradição familiar óbvia:

          caso 1:
          você tem sua família.
          seu filho fica doente (gripe, febre etc).
          qual a TRADIÇÃO FAMILIAR?
          o filho fica ISOLADO: na cama/sofá e não sai (sem escola, sem rua etc).
          o pai fica LIVRE: sai para trabalhar (nem isolado, nem quarentenado).
          a mãe fica LIVRE: cuida da casa e do filho doente (nem isolada, nem quarentenada).
          visitas ficam à distância.
          o filho se cura: e volta a ser LIVRE.

          caso 2:
          você tem sua família.
          seu filho fica MUITO doente e contagioso (tuberculose, varíola, sarampo, cachumba etc).
          qual a TRADIÇÃO FAMILIAR?
          o filho fica ISOLADO: na cama/sofá e não sai (sem escola, sem rua etc).
          o pai fica QUARENTENADO: liga e avisa que não vai para trabalhar pois pode passar doença aos colegas.
          a mãe fica QUARENTENADA: cuida da casa e do filho doente.
          um vizinho ou madrinha trás comida e remédio para o filho.
          o filho se cura: e volta a ser LIVRE.
          o pai e a mãe saem da quarentena e ficam LIVRES.

          isso é feito desde de que o mundo é mundo.
          o nome chique é:
          “isolamento vertical” ou
          método de Leicéster ehehehe

    • Segue revisão da literatura, que foi linkada pelo anonymous:

      obs:
      se eu quisesse, seria mais criterioso.
      usaria apenas passagens com evidência científica do artigo (dados ou bibliografia, controle de qualidade e viés etc).
      mas usei quase qualquer frase de resumo, resultados etc; mesmo que não tão embasada por evidência do texto.

    • Analise da literatura referenciada pelo Anonymous:

      ———————————-

      autores: Hitoshi Oshitani
      título: Potential benefits and limitations of various strategies to mitigate theimpact of an influenza pandemic.
      Pontos:
      – não é um estudo científico de peso (é um estudo assistemático de referências científicas).
      – o autor dá peso ao texto (ele é veterano na área, por isso foi publicado).
      – afirma que não há comprovação científica da quarentena (“…the effectiveness of these measures during a pandemichas not been properly evaluated during past pandemics, andscientific evidence for the effectiveness of these measures isalso limited.”)
      – afirma que distanciamento social não tem evidência científica e PODE servir para ganhar tempo (“There is little scientific evidence for the effec-tiveness of these interventions in reducing influenza transmission during periods of seasonal and pandemic influenza.”)
      – afirma que isolamento/quarentena de possíveis pessoas que contactaram um doente só funciona se os sintomas forem detectáveis ou se a doença não for contagiosa, o que não é o caso do corona gripe que fica incubada e é contagiosa antes dos sintomas (“If most of the infected individuals are notinfectious until they develop apparent clinical symptoms, isolation and quarantine are more likely to be effective incontrolling the disease.”).
      – afirma que não há evidências de que máscaras protegem (“No controlled studies have been conducted toassess the use of masks in preventing influenza infection.”).
      – afirma que fechamento de fronteira só funciona no início da transmissão, isso BASEADO EM MODELOS, ou seja baseado numa simulação (“epidemiological models suggest that border control measures are unlikely tobe effective unless virtually all travel is stopped at the early stage of a pandemic.”).

      ———————————-

      autores: Hiroshi Nishiura, Nick Wilson & Michael G Baker
      título: Quarantine for pandemic influenza control at the borders of small island nations.
      Pontos:
      – escopo diferente: ilha pequena (não serve para demais localidades, como países e cidades de médio/grande porte, que é o caso da maioria da pessoas que não moram em ilhas).
      – conclui que o controle de borda contribui para ATRASAR (não “evitar”) a entrada da doença na localidade (“contribute substantially to preventing the arrival of pandemic influenza (or at least delaying the arrival date”).
      – conclui que o controle de borda deve ser de NO MÁXIMO 9 dias em uma ilha(“(..)we recommend consideration of quarantine alone for 9 days(…)”).

      ———————————-

      autores: Myriam Bahia Lopes
      título: Isolamento ajudou a conter epidemia de varíola na Inglaterra, no século 19.
      Pontos:
      – não é artigo científico (é podcast de 4 minutos).
      – não tem informação a analisar.
      – mandou fazer higiene, limpeza da casa, alimentação, isolamento/quarentena dos infectados e seus contatos (o que é diferente de distanciamento social/lockdown).
      – usou como referência o caso de Varíola em Leicester (discutido abaixo) que também foi linkado por você.

      ———————————-

      autores: S M Fraser
      título: Leicester and smallpox: the Leicester method.
      Pontos:
      – resumo:
      —- 06,98% da população ficou isolada/quarentenada somando TODOS OS ANOS (1852-1933), quase um século.
      —- Menos de 4% da população ficou em isolamento/quarentena nos piores anos da doença (1,34% em 1903 e, 03,48% em 1931).
      – conclusão:
      —- quem está doente/infectado vai para o hospital/casa (óbvio)
      —- e quem teve contato com o doente vai para o hospital/casa e recebe dinheiro equivalente ao tempo de trabalho perdido.
      – método Leicester (eu quero esse método aplicado no Brasil inteiro!!!):
      —- notificar casos (“notification of a case”),
      —- isolar casos no hospital (“isolation of all cases in the town’s Fever and Smallpox Hospital”),
      —- quarentena apenas para pessoas próximas de um infectado (“quarantine for all the immediate contacts of the original case”),
      —- desinfecção dos isolados e quarentenados (“premises were thoroughly disinfected”),
      —- compensação financeira para os quarentenados (“quarantinees were financially compensated for time lost from work.”),
      —- sem vacina (“no specific reference to the use of vaccination”).
      – tabela 1: pior ano de quarentenados
      —- Ano de 1903 foi o pior ano de quarentenados.
      —- 1919 isolados (01,10% da população).
      —- 406 quarentenados (00,23% da população).
      —- 21 mortes (00,012% da população).
      —- 2346 envolvidos (01,34% da população).
      —- População de 175000 pessoas.
      —- Calculo: (406+1919+21)×100÷175000=01,34% da população ficou de isolamento/quarentena.
      – tabela 1: pior ano de isolados
      —- Ano (1871-1872) foi o pior ano de isolados.
      —- 3000 isolados (03,12% da população).
      —- 00 quarentenados (00% da população).
      —- 346 mortes (00,36% da população).
      —- 3346 envolvidos (03,48% da população).
      —- População de 96000 pessoas.
      —- Calculo: (3000+00+346)×100÷96000=03,48% da população ficou de isolamento/quarentena.
      – tabela 1: somatório de isolados em todos os anos
      —- total de isolados (doentes): 7462 pessoas isoladas somando todos os anos.
      —- Aproximadamente 4,26% de isolados para uma população de 175000 pessoas.
      —- Calculo: 7462 pessoas = 16+2+3+3000+3+12+8+1+6+29+12+6+8+1+10+12+38+320+8+4+4+18+406+307+5+1+5+72+7+90+320+1192+1353+183
      – tabela 1: somatório de quarentenados em todos os anos
      —- total de quarentenados (contatou doentes): 4765 pessoas quarentenadas somando todos os anos.
      —- Aproximadamente 2,72% de quarentenados para uma população de 175000 pessoas.
      —- Calculo: 4765 pessoas = 22+21+3+33+26+13+10+2+14+39+283+1271+55+5+156+1919+823+62+8
      – tabela 1: somatório de isolados + quarentenados em todos os anos
      —- 06,98% da população ficou de isolamento/quarentena somando todos os anos.
      —- Período de 1852-1933.
      —- Foram 12227 pessoas em casa/hospital somando todos os anos.
      —- População ≃ 175 mil pessoas.
      —- Ou seja: (7462 quarentenados em todos os anos + 4765 isolados em todos os anos)×100÷175000 = 6,98% da população ficou de isolamento/quarentena somando dos os anos.
      – pormenores:
      —- quarentena em casa e não no hospital (“…isolated contacts in their own homes…”).
      —- sem vacinação (“first on notification, isolation, quarantine, and disinfection, and secondon vaccination”).
      —- baixa mortalidade controlando apenas os doentes e seus contatos (“…for only 358 cases occurred in the town (1891 population census, 174,624) – this was a low number for an urban area by then “unprotected” by infant vaccination.Only twenty-one of these cases proved fatal (5.8 percent)…”).
      —- opinião contra vacinação infantil forçada (“…person vaccinated in infancy subsequently developing “modified smallpox”. This person’s illness was (and still would be) difficult to identify…”).

      ———————————-

      autores: C Charlton
      título: The Fight Against Vaccination: The Leicester Demonstration of 1885
      Pontos:
      – se refere ao mesmo caso do texto anterior “Leicester and smallpox: the Leicester method.”.
      – mal cita referências bibliográficas.
      – não é texto científico, talvez nem histórico.
      – quarentena apenas para infectados e pessoas próximas e enviá-los para o hospital (“…removal of all the members of the family to the hospital was the best course to adopt…”)
      – tabela 1: pior ano de mortes
      —- ano: 1872
      —- casos: sem números
      —- mortes: 346 (00,36% da população)
      —- população: 96000 pessoas
      – tabela 1: pior ano de casos
      —- ano: 1893
      —- casos: 308 (00,18% da população)
      —- mortes: 15 (00,009% da população)
      —- população: 175000 pessoas

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      autores: Nicholas Bakalar
      título: How (and How Not) to Battle Flu: A Tale of 23 Cities
      Pontos:
      – não é artigo científico (é artigo do New York Times).
      – menciona o artigo científico “Public health interventions and epidemic intensity during the 1918 influenza pandemic”.
      – menciona o artigo científico “The effect of public health measures on the 1918 influenza pandemic in U.S. cities”.
      – sobre o segundo artigo, adivinha quem é o autor? kkkkkkk neil ferguson do Imperial College. O do software macarrônico. E que não ficou em quarentena para namorar uma mulher casada (traidor/amante). E foi expulso do comite publico sobre quarentena do governo por isso.

      – 0) Artigo Ney York Times:
      —- cidade de quarentena teve menos mortes que outra cidade (“12000 Philadelphians died… death rate of 719 people for every 100,000 inhabitants. … deaths in St. Louis were 347 per 100,000 people…”).
      —- fecharam escolas, igrejas etc (“…enforce a shutdown of schools, churches and other gathering places.”)
      —- adotaram quarentena/isolamento apenas para doentes e familiares (“Infected people were quarantined in their homes.”)
      —- os estudos não apresentam resultados claros para aplicação futura (“What these results mean for a future epidemic is not clear”).
      —- usou modelos matemáticos, ou seja, simuladores (“Using mathematical models, they reported that such large differences in death rates could be explained by … instituted quarantine, school closings, bans on public gatherings and other such procedures early in the epidemic had peak death rates 30 percent to 50 percent lower”).
      —- intervenções devem ser feitas cedo (“When multiple interventions were introduced early, they were very effective in 1918…”).
      —- intervenções mitigam doença [sem provas] (“who used nonpharmaceutical measures effectively were able to mitigate the impact of the severe pandemics”).
      —- sobreviventes se tornam imunes [óbvio!] (“people survive the illness and are immune to reinfection. As these numbers increase, the epidemic fades.”).
      —- segunda onda de infecção aconteceu com que foi isolado, ou seja as crianças [óbvio!] (“…reopened schools and businesses. Two weeks later, the second wave of the epidemic struck, this time with children making up 30 percent to 40 percent of the infections.”).
      —- tem que fazer quarentena após quarentena para controlar os picos (“carried out early interventions before the first peak, and then reinstituted them when transmission rates began to rise again.”)
      —- nenhuma cidade conseguiu fazer a tal “quarentena após quarentena” (“Although no cities succeeded in doing this”).
      —- Neil Fergunson já em 2007, o doido que fez o software macarrônico, defende rigidez como fechamento de negócios, quarentenas, máscaras (“…rigid preventive measures like quarantines, mandated mask wearing and widespread business closings would still need to be put in place.”).
      —- Neil Ferguson já em 2007, o doido que furou a quarentena para transar com uma mulher casada e teve o caso divulgado/público ferrando com a imagem dela, indaga se a sociedade esta preparada para implementar essa rigidez (” What’s much less certain is whether society is prepared to bear the costs of implementing such intrusive and costly measures for the months…”).

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      Abaixo comento os dois artigos citados no texto do (2007) New York Times.
      Segue abaixo.

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      1) Primeiro artigo (apud New York Time).
      autores: Richard J. Hatchett, Carter E. Mecher, and Marc Lipsitch
      título: “Public health interventions and epidemic intensity during the 1918 influenza pandemic”.
      Pontos:
      – compara intervenções não farmaceuticas (NPI) na gripe espanhola de 1918 em 17 cidades americanas.
      – NPI: são: quarentena, isolamento, distanciamento, fechamento etc.
      – hipótese testada: implementação precoce de múltiplas intervenções (NPIs) estava associada à redução da transmissão de doenças (“hypothesis that early implementation of multiple interventions was associated with reduced disease transmission”).
      – Resultados:
      – resultado geral: fazer >4 intervenções ao mesmo tempo e bem no início da pandêmia e durante >6 semanas DIMINUEM O PICO DE MORTES SIGNIFICATIVAMENTE, se comparados a poucas intervenções ou se comparadas a aumentar sucessivas intervenções ao longo do tempo; mas AFIRMA QUE NÃO HÁ COMPROVAÇÃO SIGNIFICATIVA DE QUE DIMINUI O TOTAL DE MORTES.
      —- resultado 1: cidades com intervenções na fase inicial da epidemia tiveram PICO de taxas de mortalidade 50% menores do que aquelas que não fizeram e tiveram curvas epidêmicas menos acentuadas. (“cities in which multiple interventions were implemented at an early phase of the epidemic had peak death rates ≈50% lower than those that did not and had less-steep epidemic curves.”).
      —- resultado 2: também mostraram tendência a diminuir o EXCESSO DE MORTALIDADE ACUMULADA, mas a diferença foi menor (± 20%) e MENOS ESTATÍSTICAMENTE SIGNIFICATIVO (“Cities in which multiple interventions were implemented at an early phase of the epidemic also showed a trend toward lower cumulative excess mortality, but the difference was smaller (≈20%) and less statistically significant…”).
      —- resultado 3: implementação precoce de intervenções, incluindo o fechamento de escolas, igrejas e teatros, foi associada a menores taxas de mortalidade, mas a implementação de uma única medida não (“Early implementation of certain interventions, including closure of schools, churches, and theaters, was associated with lower peak death rates, but no single intervention showed an association with improved aggregate outcomes for the 1918 phase of the pandemic”).
      —- resultado 4: aplicar rapidamente múltiplas intervenções ao mesmo tempo reduzem a transmissão da doença mas disseminação viral será renovada após o relaxamento de tais medidas (“…rapid implementation of multiple NPIs can significantly reduce influenza transmission, but that viral spread will be renewed upon relaxation of such measures”).
      – poucas cidades mantiveram os NPIs por mais de seis semanas em 1918 (“few cities maintained NPIs longer than 6 weeks in 1918.”).
      – dados analisados:
      —- pico de taxa de mortes semanal por 100k pessoas: intervenções cedo diminuiram o pico de mortes.
      —- pico de taxa de mortes semanal normalizada: idem, mas com diferença mais fraca.
      —- pico de taxa de mortes acumulada por 100k pessoas: idem, mas com diferença mais fraca.
      —- taxa de mortes acumulada por 100k pessoas: não há diferença significativa (“the relationship with total death rate was weaker and in this case not statistically significant.”).
      – cidade com primeiro pico de mortes baixo tiveram um segundo pico de mortes mais alto, se compararadas a cidades com primeiro pico de mortes alto [óbvio] (“There was a statistically significant inverse correlation of the height of the first and second peaks (…), so that cities that had low peaks during the first wave were at greater risk of a large second wave”).
      – a segunda onda de pico de morte só ocorre após o cancelamento das intervenções [óbvio] (“…no city in our analysis experienced a second wave while its main battery of NPIs was in place. Second waves occurred only after the relaxation of interventions”).

      ———————————-

      2) segundo artigo (apud New York Time) (o do doido do Neil Ferguson).
      autores: Martin C. J. Bootsma and Neil M. Ferguson
      título: “The effect of public health measures on the 1918 influenza pandemic in U.S. cities”.
      Pontos:
      – resultados:
      —- resultado 1: a mortalidade no ano da pandemia foi correlata a mortalidade no ano anterior a pandêmia (“per-capita excess mortality in 1918 was significantly correlated with 1917 per-capita mortality”).
      —- resultado 2: correlação forte entre excesso de mortalidade e momento de aplicar intervenções (“correlation was found between excess mortality and how early in the epidemic interventions were introduced”.).
      —- resultado 3: formulou um modelo que se adequa aos dados da pandemia de 1918 (“…model reproduced the observed epidemic patterns…”).
      —- resultado 4: intervenções com prazo definido reduziram APENAS MODERADAMENTE o número de mortes (“…time-limited interventions used reduced total mortality only moderately…”).
      – correlações:
      —- excesso de mortalidade correlacionado com proporção de excesso de mortes que ocorreu na semana de pico (“Excess mortality was also positively correlated with the proportion of excess deaths that occurred in the peak week”).
      —- correlação entre excesso de mortalidade (pico ou total) versus início de intervenções precoces (“correlations between excess mortality (either total or peak) and how early interventions were introduced into the epidemic…”).
      —- tamanho/densidade da população não se correlacionou com o excesso de mortes (“population size or density, were not significantly correlated with excess deaths”).
      – Limite das interferências (quarentena, isolamento, fechamento etc) (Figure 2-b):
      —- sem interferências: 80% das pessoas infectadas com um pico, depois desaparece a doença.
      —- com interferências ótimas/perfeita: 50% das pessoas infectadas com pico menor, depois desaparece a doença mas com cauda mais longa.
      —- com interferência razoável/boa: 65% das pessoas infectadas com pico menor, mas duas ondas de picos, mais cauda mais longa ainda.
      —- defende a intervenção prolongada, e com reinicio de quarentena entre picos (“…reintroduction of controls can still achieve the optimal outcome of an overall epidemic size across both peaks…”)
      – O impacto das intervenções foi maior na distribuição da epidemia ao longo do tempo do que na mortalidade (“The impact of controls on the shape of the epidemics seen was much more major than the effect on overall mortality.”)
      – Difícil usar dados de 1918 para contexto de hoje (“Extrapolating from 1918 to the present day requires great caution; the U.S. of 1918 was a very different place from today”).
      – O estudo identifica o formato da epidemia ao longo do tempo mas NÃO EXPLICA A MORTALIDADE (“…can explain much of the variation in the shape of epidemics seen in different cities, they can explain only about half of the variance in overall mortality.”).

      ———————————-

      (fim das analises dos textos enviados pelo Anonymous)

      • putz xupita vc destruiu o cara

        não bate na cara pra não estragar o enterro dele kkkkk

        bons pontos levantados ai, vou até salvar no meu Brain aki pra referencia futura, bem colocado suas observações.

      • Viver de Dividendos,

        Minha área não é Saúde (sou de exatas).
        Não sou craque, só arranho nas ciências.
        Mas gosto de estudar qualquer área.
        Na escola aprendemos todas as áreas (Humanas, exatas e saúde).
        Então não me limito em área.
        Me dá LIBERDADE para ler e aprender mais.

        Mas minha área é modelagem de software/administração (UML, grafos, e matemática).
        Eu SEI a dificuldade de modelar.
        O modelo tem que tratar de caso MUITO ESPECÍFICO.
        Qualquer mudança na realidade, o modelo DEVE SER REVISADO e ajustado.
        Por isso que o contexto deve ser pequeno (ilha, empresa, funcionalidade etc).
        Quanto menor o contexto, mais fácil de identificar as mudanças.
        Quanto mais específico o contexto, maior a chance do modelo ser ajustado e estar certo.

        Os malucos governadores/china/neil ferguson estão modelando o PICO da doença.
        E não modelam o principal: TOTAL de mortes.
        Ou seja, a principal variável não é considerada: REDUÇÃO DE MORTES.

        Além de ignorarem a causa-efeito nas outras áreas (economia, outras doenças, depressão, suicido, fome etc).
        E aplicarem isso no maior contexto possível: o planeta Terra inteiro.
        Esse contexto só perde para: sistema solar, via lactea e universo.

        É um absurdo!
        Como eles vão monitorar um contexto desse tamanho e ajustar o modelo e decisões.
        Não é científico!
        Não tem 1 artigo científico que embase isso!
        Não tem 1 cientista que assine esse modelo!
        Até o momento não vi nem estudo nem especialista na tv comprovando a redução de mortes!
        E nem vai aparecer.

        Esse Neil Ferguson deveria ser preso.
        Nem ele segue a quarentena!
        Mas está recebendo $$ e dando entrevista em tvs.
        Absurdo.

      • VDD,

        exemplo simplista de contextos de modelagem de software:

        qual o mais difícil:
        – programar/modelar um sistema operacional do zero?
        – programar/modelar um sistema de vendas para qualquer empresa do zero?
        – programar/modelar um sistema de vendas específico para farmácias do zero?

        resposta:
        quanto maior o contexto mais difícil é modelar/programar.

        – se a farmácia mudar uma regra dela (preço, promoção prazo etc), o modelo software pode ser alterado rapidamente.

        – se um comércio genérico mudar uma regra, devemos entender qual o tipo de comercio, se isso existe na regra noutros tipos de comércio e se vale apena alterarmos para todos os clientes ou para alguns apenas.

        – já um sistema operacional é extremamente complexo: tem que lidar com redes, internet, diversos hardwares, diversas marcas e drivers, segurança física e virtual, conflito entre softwares, e deve ser usável em diferentes máquinas, foram que as alterações de hardware e software de terceiros são constantes.

        imagina modelar uma doença (ser vivo, vírus, bactéria) na Terra.
        nem Einstein (e olha que ele modelou a conversão de energia com matéria E=emc2.
        tem que ser um gẽnio ou um batalhão de cientistas e computadores.

        • eu sofro isso todos os dias no trabalho, pq meu software é bem abrangente em vários setores, entao vc muda uma parada para o pessoal de material de construacao que entrega outra lá pro pessoal que vende roupas e por ai vai, sei como é complexo essa questão de tentar modelar as necessidades de acordo com o nicho

          é igual aquelas paradas que eles estão falando, solução global para problemas globais

          é a maior idiotice

          a solução tem que ser mais local possível, o ideal seria cada cidade ou bairro tratar a sua epidemia

          agora pega por exemplo o grande problema dessa disseminação foi justamente o globalismos, que permitia a pessoas irem para vários locais sem fronteiras isso ajudou a disseminar, ai oq esses idiotas pedem pra resolver o problema: mais globalismo

          é como vc querer curar um envenenado dando mais veneno pra ele

      • resumo das conclusões dos “estudos”:

        – vacina não presta (altera o vírus, deixa ele diferente para ser identificado, fica mais forte).
        – fecha a fronteira antes da doença chegar (igual trump fez).
        – se população ficou doente, pode liberar a fronteira para infectados estrangeiros (óbvio, a população já está infectada).
        – se decidir fazer intervenções, tem que fazer todas ao mesmo tempo, de modo pesado, logo no início.
        – não adianta adicionar intervenções aos poucos (feito os governadores estão fazendo).
        – se fez intervenções, se prepare para as próximas ondas.
        – se fez intervenções, se prepare para refazer mais quarentenas nos vales entre os picos da doença.
        – se fez intervenções, se prepare pois a doença ficará mais tempo infectando a sociedade.
        – se não fez intervenções, se prepare (sistema de saúde disponível) pois terá um pico grande.
        – se não fez intervenções, a doença sumirá mais rapidamente.
        – quarante vertical (método de Leicester) é o melhor método.
        – RESULTADO PRINCIPAL: não há comprovação de que intervenções reduzam o número de mortes significativamente.
        – resultado secundário: nenhum estudo analisou mortes noutras doenças, suicídios, fome, desemprego, greves, miséria, ações judiciais, quebra de bancos, falência de cidades/empresas/países etc.

  2. VDD,
    pra você retuitar a vontade:

    Pra bugar a esquerdalhada: “Nicolas Maduro está usando cloroquina (e tem tuite/video dele)”:
    https://twitter.com/NicolasMaduro/status/1261116520920485888
    https://twitter.com/Mision_Verdad/status/1261067289404870656

    Deputada recifense Clarissa Tercio (https://twitter.com/clarissatercio) e médicos (nomeados “Doutores da verdade”) estão receitando/distribuindo hidroxicloroquina nas favelas e são perseguidos pelo governo local (PSB, PSOL):
    https://twitter.com/blogdejamildo/status/1260297224879210496
    https://twitter.com/flaviocostaf/status/1260856623825911810

    Hospital grande de referência no Recife (Agamenon Magalhães) para tratar corona está sem ar-condicionado e com janelas abertas (temperatura de 25ºC pra cima):
    https://twitter.com/CarlaZambelli38/status/1257387275807309824

    Deputada recifense Clarissa Tercio (https://twitter.com/clarissatercio) visitando hospitais vazios do Recife:
    https://twitter.com/Edvanio61586103/status/1255524134077059076
    https://twitter.com/Edvanio61586103/status/1255524399555502081
    https://twitter.com/tvjornalsbt/status/1255608771663011840
    https://twitter.com/Borba_77/status/1260599970278801408

    Ministra Damares viaja a Piauí para ver uma cidade que está usando hidroxicloroquina (já o paspalhão do ministro da saúde está lendo os óbitos…):
    https://twitter.com/Francischini_/status/1261045298216001543

    enfim, é isso.

    • caiu né esse bobao to teich

      cara parecia uma mosca morta

      andava no 10 por hora com o freio de Mao puxado

      uma vergonha ele não considerar a Hidroxocloroquina

      • é muito simples.
        o remédio funciona.
        se não funcionasse, pq sumiu das farmácias? foi confiscado pelos prefeitos/governadores?

        então, convoca todos os médios do brasil pró-cloroquina pra brasília.
        faz uma coletiva com a comitiva de 100-200 médios ao fundo.
        assina um documento abaixo-assinado atestando o beneficio da cloroquina.

        tira onda passando os vídeos de nicolas maduro parabenizando o uso da cloroquina.
        tem no tuite oficial do ditador.
        passa o video do doria falando da cloroquina e do médico dele, o kalil.

        convoque: sindicado dos médicos, a confederação dos médicos, a sociedade brasileira pelo progresso da ciência (SBPC)
        mande eles fazerem um estudo técnico/cientifico nacional que ateste o uso da cloroquina.
        estudo rápido, simples, de observação.
        dê o prazo de 17 dias: 15 dias para acompanhar o ciclo da doença num paciente, e 2 para digitar a porra do documento.

        acaba com a palhaçada assim.
        em 17 dias.

        qual o governador que vai peitar isso?
        e no fim bota pressão no STF para mandar acabar com essa babaquice de quarentena e prisão ditatorial e restrição de liberdade.

        • o remedio está todo parado na fio cruz, vc sabe quem é a diretora de lá né, lula até o ultimo fio de cabelo

          só um ponto, lembrar atrás quando o PT queria acabar com os médicos no brasil e importar tudo de Cuba, quem foi o único politico que comprou briga para defender a classe médica ? Onde estão esses médicos agora para defender o único cara que peitou o sistema em prol deles, fica a dúvida.

          • é foda.

            se fosse bolsonaro…
            mandava os verde-oliva entrar na fio cruz e levar as caixas salvadoras.
            e botava banda marcial na porta tocando marchinha.
            estourando fogos e tudo.

            e comunicava aos prefeitos:
            se quiser liberar cidades da quarentena do governador avise,
            pois os verde-olivas vão para cidade garantir o direito de ir e vir,
            bem como o distanciamento social,
            distaciamento dos socialistas kkkkkk.

  3. VDD,

    uma dica:

    use a tua nova logo (caricatura da cabeça do boneco) nos teus perfis das tuas redes sociais:
    facebook, instagram, twitter, soundcloud, youtube.

    use também nos teus serviços;
    revista, XD+ etc

    e tenta criar uns ícones variados (tipo emoji) para cada seção do teu site com ela também
    igual você fez no Menu “utilitário” aqui a direita do site, no link “Ex-Dividend”.

    assim o cara que visitar teu youtube e facebook verá a mesma logo.
    e quando vier neste site saberá que faz parte do mesmo produtor de conteúdo.

    tornará uma unidade, coesa.
    isso vai passar identidade nas tuas plataformas.

    abraço

    • é verdade, tenho que arrumar isso, vou até anotar aqui no meu things

      valeu pela dica

    • uma das paradas q os alemães mais odeiam

      é o seguinte todo mundo aqui é obrigado a pagar uma taxa para sustentar o sistema de TV e Radio deles aqui, mesmo que vc não use, isso mesmo

      eu não tenho televisão na minha casa, não escuto radio e sou obrigado a pagar

      imagina vc ter que pagar para sustentar a Globo kkkkk bom na verdade pagamos indiretamente né, mas é caro pra caramba o bagulho, são 52 euros a cada 2 meses isso convertido por mês e real da R$ 160 mais caro que um canal por assinatura ai no br

      os alemães estão indignados com isso, mas não conseguiram mudar isso ainda, muitos deixam de pagar e ligam o dane-se

      eu fiz isso por um tempo, fiquei indignado e pensei, não vou pagar essa bosta, não entrava na minha cabeça, mas eles ficam mandando cobranca e mais cobranca, como ainda não tenho o visto definitivo aqui, pensei melhor não criar caso e pagar essa merda

      se liga ai https://www.rundfunkbeitrag.de

      • que bosta!!!

        se brincar, isso deve criado/assinado pelo do Hitler.
        é igual a taxa de marinha aqui no Brasil.

        • acho q é uma parada mais recente

          eu apostaria no pós queda do muro de berlin com os comunistas colocando essa conta no colo do resto do pessoal

    • Aqui na Irlanda tbm tem um imposto sobre a propriedade de aparelhos de televisao (tipo um IPVA, :X ).
      Mas pelo menos so eh cobrado se vc tem uma TV em casa.

      • se fosse assim até acharia justo, os alemães vivem a reclamar disso mas até agora nada mudou

  4. Olá Viver.

    Qual a sua opinião sobre as pessoas que não pensam em investir no exterior por conta do câmbio USDBRL alto?

    Paz seja convosco.

  5. Vdd, continua achando que o distanciamento social no Brasil não deveria ter sido feito lá atrás? (como vc escreveu, que foi um crítico ferrenho)

    Mesmo com mais de 600 mortes por dia só por covid-19? Mesmo com algumas cidades tendo lockdown decretado e outras com restrições mais severas (sp, por exemplo)?

    As visões do Osmar Terra (ou Osmar das Trevas… rsrs) parecem que estavam erradas…

    No Brasil, os números oficiais são de 8k de mortes por covid e 100k de casos (estou arredondado os números). Então, disso partem duas hipóteses: 1) ou a taxa de mortalidade é realmente de 8%, o que é um número muito alto para uma doença e, isso, por si só, deveria ser motivo para o lockdown; 2) se tivermos aqui a mesma taxa de mortalidade que os demais países, próximo de 0,8% (arredondando para facilitar as contas rsrs), então temos mais de 1 milhão de casos e, assim, a doença é muito contagiosa e, por isso, deveríamos ter o lockdown.

    Ambos os cenários levam ao confinamento, única forma (por enquanto…) de evitarmos mais mortes e casos… Ou, então, existe alguma outra possibilidade?

    • ia até te responder mas depois do Osmar Trevas desisti de gastar energia com um verme igual vc

      fica com essa imagem hipocrita

      larga de distorcer a realidade seu mau caráter

      • Vdd, não entendo porque você é tão grosseiro nas suas mensagens. Escrevi essa última mensagem numa boa (e outras tbm), inclusive no trecho que te indignou escrevi “Osmar das Trevas rsrs”, ou seja, coloquei um risos no final, mostrando uma brincadeira em como algumas pessoas têm chamado ele.

        Quando extrapolei e disse que foi bom vc ter tido o visto negado pro Canadá, me desculpei, pois ataquei você, algo desrespeitoso. Mas, inclusive, esse meu erro de ser desrespeitoso foi muito em função da sua postura…

        Poxa, não é possível debater numa boa? Verme, mau caráter, hipócrita… Não precisa ser desrespeitoso… Não precisa partir pro argumento ad hominem…

        Sobre o mapa, que não cita as fontes, suponho que sejam as mortes computadas em cada estado. Mas o número absoluto de mortes por estado não revela muita coisa… temos que levar em conta o número de óbitos em relação à população de cada estado…

        Além disso, é preciso definir o que é “apoia Bolsonaro”. Seriam governadores do mesmo partido? Governadores que deram declarações públicas de apoio ao presidente? Governadores que não tomaram nenhuma ação de isolamento social? Governadores que não assinaram a carta “contrária” ao Bolsonaro?

        Mais até, outros fatores devem ser levados em consideração: quais cidades e estados recebem mais pessoas vindas de outros países? Por exemplo, é de se esperar que São Paulo e Rio sejam os primeiros impactados… outros estados sofreriam depois…

        E, por fim, temos que ter em mente que correlação não implica em causalidade… Afirmar que “estados pró Bolsonaro possuem menos mortes” não possui nenhum embasamento científico que isole as variáveis e mostre que essa é a relação de causa e efeito…

        Enfim… é isso… desisto de tentar trazer argumentos e bases científicas para confrontar o achismo que vigora nos dias de hoje. Não tenho problema em ter as minhas visões renegadas, desde que sejam com bases sérias… Desejo muita sorte, saúde, paz, prosperidade e amor para você, sua família, seus negócios e seus funcionários… Fique com Deus e que ele tenha piedade de todos nós…

        • sou grosseiro apenas com idiotas

          quer vir falar de ad hominem o cara que falar Osmar Trevas só mostra a confirmação da meu comentário HIPÓCRITA

          é isso q vc é Hipócrita

          ser desrespeitoso foi muito em função da sua postura…

          Idem

          e vem falar de base cientifica, vc tirou sua base cientifica de onde, da sua cabeça né ou desses falsos “especialistas” ai… pq a quarentena sua funciona tão bem que toda semana precisa de ser prorrogada, já parou pra pensar nisso, não vc não tem tempo né pq está preocupado com suas hipocrisias

          • “sou grosseiro apenas com idiotas”
            Ok

            “vem falar de base científica, vc tirou sua base científica de onde, da sua cabeça né ou desses falsos ‘especialistas’ ai”
            Não tiro da minha cabeça, leio os principais cientistas e tenho acompanhado as principais soluções implementaras pelo mundo. Basta ver o que a maior parte dos países têm feito e analisar aqueles que tiveram sucesso no controle da pandemia.

            “a quarentena sua funciona tão bem que toda semana precisa de ser prorrogada, já parou pra pensar nisso”
            Sim, não só paro pra pensar nisso como analiso os dados (o ministério da saúde, por exemplo, fornece um .csv com os dados) e leio estudos científicos sobre o assunto. Vc precisa entender que o distanciamento social / lockdown serve para diminuir o ritmo da contaminação e não necessariamente freá-la de uma vez.

            Enfim, agora entendi que o mundo todo está errado e isso tudo é uma conspiração da China comunista que criou um vírus apenas para implementar uma ditadura comunista no mundo todo, mas principalmente no Brasil, onde fizeram tudo isso apenas para derrubar um presidente que não deixam trabalhar, contando com a ajuda do STF e do Congresso, além dos governadores comunistas.

            Só me admira que diversos cristãos, que são radicalmente pró-vida em casos de aborto, estão sendo contrários à vida de milhares de pessoas nessa pandemia. Aqueles que lavam as mãos, como Pôncio Pilatos fez, o fazem em uma bacia de sangue…

            Fiquem em paz e que o Senhor os acompanhe…

          • Não tiro da minha cabeça, leio os principais cientistas e tenho acompanhado as principais soluções implementaras pelo mundo.

            globo news e cnn né kkkkk

            Vc precisa entender que o distanciamento social / lockdown serve para diminuir o ritmo da contaminação e não necessariamente freá-la de uma vez.

            quer falar em ciência né, deveria saber que estudo cientifico não pode se basear em opiniões e sim em fatos comprovados

            onde existe um estudo de caso pratico cientifico no passado da humanidade mostrando que o ser humano usou em algum momento no passado o lockdown como medida eficiente para tratar uma pandemia ?

            só um, me apresente pelo menos um

            bora, quero um estudo desses ai… até agora vc só tem cuspido sua opinião, que não serve pra nada, como vc gosta de falar em ciência, deve saber que cientificamente sua opinião e um cachorro cagando é o mesmo

            sua opinião pela minha, eu fico com a minha

        • fontes do mapa:

          corona: https://covid.saude.gov.br/
          governadores pró/contra/neutro: são os motivos mencionados por você (carta, entrevistas, reportagem etc)

          “temos que levar em conta o número de óbitos em relação à população de cada estado”
          isso se o número de óbitos for verídico (não for inflado pelos governadores).
          input errado, output errado.

          o gráfico insinua exatamente isso:
          os números diferem muito, por viés político.

          “quais cidades e estados recebem mais pessoas vindas de outros países?”
          todos os estados tem portos/aeroportos.
          minha cidade é do interior do Nordeste e temos aqui uma dezena de chineses.
          tivemos quarenten…! ops, carnaval, com esses números:
          -são paulo-cidade (todo carnaval): 15 milhões de pessoas.
          -recife (galo da madrugada): 2 milhões de pessoas.
          -recife (todo carnaval): 2 milhões de pessoas (o número é bem maior, apenas nos polos oficiais da prefeitura, fora os blocos).
          -rio-cidade (cordão do bola preta): 630 mil pessoas.
          -rio-cidade (todo carnaval): 10 milhões de pessoas.
          -salvador (todo carnaval): 16,5 milhões de pessoas.

          “não possui nenhum embasamento científico que isole as variáveis e mostre que essa é a relação de causa e efeito…”
          você quer um artigo científico publicado sobre viés ideológico?
          em nenhum momento o VDD falou causa-efeito ou correlação.
          ele desenhou.
          ele apresentou o infográfico.
          com dados brutos de mortes.
          e pintou os estados pelo viés político do governador.
          não precisa de estatística pra ver a discrepância.

          os números cavalares (inflados > 150 mortes) só existem em estados do contra e neutro:
          SP, RJ, PE, CE, PA, MA, BA; com exceção do AM
          números altos (+ ou – próximos de 100) estão difusos em estados contra e “neutros”:
          RS, ES, RN, PB, AL; com exceção de MG, PR
          números baixos estão só em estados pró e neutros:
          SC, MT, MS, GO, TO, RO, RR, AC, AP, SE; com exceção de PI.

          nesse caso você aprende uma coisa linda:
          governantes manipulam os dados ao bel prazer!
          imagina a manipulação de burocracia, de leis, de taxa de juros, IPCA etc.

    • se você tiver um parente morto, pegue o atestado de óbito dele e leia a causa da morte.
      é uma bagunça.
      minha mãe morreu em 2014.
      colocaram uma dúzia de itens no obituário dela.
      mas eu sei do que ela morreu.
      e foi apenas 1 dos itens listados.
      além de ter erro de ortografia/digitação presente no documento OFICIAL.
      deve ter sido datilografado :S

      agora imagina a falácia que deve ser esses documentos hoje.
      com essa celeuma barata.
      para inflar números.
      se tiver 10 itens listados no obituário, e se tiver “corona”, vai entrar na estatística.
      mesmo que tenha morrido de ataque cardíaco, ou microcefalia, ou dengue, ou câncer…

      tem um ditado em computação:
      inseriu input errado, vai sair output errado.

      a “planilha do corona” só recebe input errado.
      sobre 8% de morte: três inputs errados.

      – input errado 1: as mortes são bem menores
      motivo acima, dos obituários.
      8.000 mortes.
      chance pequena de que pessoas morreram de corona e não foram para o hospital (o que deve ser raro).
      mas os governadores compensam inflando os números rsrs.

      – input errado 2: a quantidade de contaminados é bem maior.
      temos milhões de pessoas contaminadas desde o carnaval, no mínimo.
      presidente ativou estado de emergência na primeira semana de fevereiro.
      governadores ativaram estado de emergência na segunda semana de março.
      carnaval foi na terceira e quarta semana de fevereiro.
      não estão testando toda a população, e com frequência semanal.
      portanto o percentual é de:
      0,8% de mortes por milhão de contaminados = (menos de 8.000 mortes) / (1.000.000 contaminados)
      mas vamos usar os dados da tuberculose no Brasil em 2019, que é a doença mais mortal do mundo:
      6,0787393% de mortalidade no Brasil em 2019 = 4.490 mortes / 73.864 contaminados (o número deve ser maior, claro)
      alguém fez quarentena por tuberculose? nas últimas décadas?

      – input errado 3: o calculo deve ser feito na população total do país (já que todos estão de quarentena)
      0,003827751% de mortes para população do Brasil = (menos de 8.000 mortes) / (210.000.000 de brasileiros)
      0,4784689% de milhão de contaminados para população do Brasil = (1.000.000 contaminados) / (210.000.000 de brasileiros)

      e você escreveu bem:
      a doença tem alta taxa de contaminação (já que é uma gripe).
      portanto quarentena não adianta.
      nenhuma canetada, lei, ou discurso de político comunista vai impedir o vírus.
      é um vírus!
      vai pegar todo mundo: bebê, negro, aleijado, velho, branco, africano, rico, pobre etc…
      enquanto isso os governadores estão comprando itens da China.
      sem licitação.
      sem fiscalização.
      o dinheiro vai ficar bem guardado pelos:
      – partido comunista da china
      – partidos brasileiros para as eleições municipais
      – fundão eleitoral.

      portanto,
      dinheiro indo para políticos ladrões, porque temos:
      100% da população sem liberdade e
      0,003827751% de mortes no Brasil
      0,4784689% de milhão de contaminados no Brasil
      parabéns jênio!

      • isso q vc falou pode ser provado nessa imagem

        agora um caso que me aconteceu, eu não gosto de ficar falando isso no video pq eh complicado expor essas coisas lá

        o irmão do meu tio faleceu e foi diagnosticado com Corona, meu tio disse q ele morreu de insuficiência nos rins, mas colocaram Corona, o coitado não pode nem ver o irmão, estava indignado com o pessoal da saude

        detalhe fiquei sabendo da morte antes do meu tio, isso porque o prefeito foi pra radio falar que ele tinha morrido de corona, quase soltou fogos no dia, detalhe q mandei msg pro meu tio de pêsames e ele nem sabia, ligou pra esposa do irmão e ela nem avisada foi, mas o prefeito tava comemorando na radio mais uma morte

        sobre a questão do dinheiro, basta ver isso aqui

          • Vdd, não é pra ficar causando não, apenas acho q vcs ficam se baseando em tweets e conteúdo da tia do zap… E ficam caindo em fake news… Sério, preguiça mesmo… Eu tinha falado no último post q nem ia comentar mais… mas vcs se empolgaram aí… vamos lá…

            Um detalhe no print do “estudo” q vc postou: está escrito “Which was not certified by peer review“. Sabe q artigos não revisados por pares são bosta nenhuma né…

            Queria estudos, bastava uma simples busca no Google scholar… Alguns exemplos:

            – Gerais
            — Quarentena como método de controle para pequenas nações (situadas em ilhas):
            https://link.springer.com/article/10.1186/1471-2334-9-27
            — Métodos pra mitigar uma pandemia de influenza. Esse é bem interessante, pois fala que o distanciamento social pode ter um baixo efeito no número total de casos, mas serve para “atrasar” a epidemia (que é o que se tem usado no mundo, o tal do achatamento da curva…):
            https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10156-006-0453-z.pdf

            – Varíola (Inglaterra – 1870):
            — Notícia/Vídeo:
            https://ufmg.br/comunicacao/noticias/medidas-de-isolamento-social-ajudaram-a-combater-a-variola-na-inglaterra-do-seculo-xix
            — Artigo:
            https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1082657/
            — Artigo:
            http://www.localpopulationstudies.org.uk/PDF/LPS30/LPS30_1983_60-66.pdf
            — Interessante de ver esse caso. Leicester (Inglaterra) adotou medidas de notificar todos casos de varíola e de isolar os doentes e todos aqueles que tiveram contato com eles. Óbvio que era uma localidade pequena e, assim, dava pra rastrear os casos para aí fazer o isolamento e, por isso, não foi um lockdown total, mas sim dos contaminados.

            – Gripe Espanhola (Mundo – 1918-1919):
            — Notícia: fala do caso de St Louis, que decretou isolamento social e quarentena para os contaminados logo no início. Assim, teve menos mortes e mais sucesso no enfrentamento:
            http://chemconnections.org/general/chem120/How%20to%20Battle%20Flu-NYT-07.pdf

            E etc etc etc…

            E ainda tem os casos de Meningite (Brasil – 1974); SARS (China – 2003); MERS (Arábia Saudita – 2012); Ebola (África – 2014).

            Pesquisem um pouco e vejam se isolamento não funciona…

            Aí vcs pegam os dados da transparência do registro civil, fazem uma tabela de dados e nem se dão ao trabalho de ver a metodologia deles… nem sabem que pode demorar até 15 dias no total para os registros de óbito aparecerem lá… aí tiram conclusões merda falando q morreram mais no ano anterior…

            JENIO xupita, vc sabe que a tuberculose tem cura, né? Isso é uma diferença abissal pro covid…

            Agora, é SENSACIONAL achar q os esquerdistas deveriam bugar pq o Maduro postou sobre o uso da cloroquina hahahaha quem deveria bugar são vcs bolsonaristas rsrsrs quem elegeu esse beócio, que dizia que não queria q o Brasil virasse uma Venezuela, é que deveria estar preocupado, pq cada vez mais o bolsolixo se aproxima do retardado do Maduro… (outro lunático no poder)

            Agora, sobre o carnaval, realmente imagino q já houve contaminação na época. Nesse tempo ninguém levava a doença a sério… A diferença é que muitos viram a merda q estavam fazendo e começaram a se preocupar (vejam só, até Trump mudou de ideia…)

            Pra quem não tinha político bandido de estimação, vcs estão iguaizinhos aos lulanaticos petistas…

            PS: não vou mais comentar nos seus posts… são apenas perda de tempo… querem tratar tweets como fonte fidedigna de dados… querem ignorar a ciência… querem acreditar que o mundo todo está contra o (vo)mito… enfim, fiquem à vontade e torço para que vcs tenham muito sucesso…

            PS2: pelo menos a crítica ao algoritmo do simulador do imperial college foi interessante, com uma visão mais técnica e embasada (detalhe: modelos e pesquisas devem ser questionados…)

          • vc é tão sem noção que os estudos q vc trouxe são de isolamentos vertical do grupo de risco e não isolamento total kkkkk

            e é exatamente isso que estamos defendendo desde o começo, isole aqueles que tem risco e pronto, quem não tem não tem porque ficar isolado.

            continua ainda sem nenhuma comprovação de que isolamento funciona, alias comprovação temos que ele não funciona, basta olhar a Italia pra ver a merda q foi isolar todo mundo, basta olhar o prefeito de ny surpreso pq 80% das pessoas que morreram estavam totalmente isoladas em casa

            depois nos que somo fake news, o cara vem com exatamente o isolamento q defendemos e quer dizer que isso é o isolamento dele kkkkk

            para de ser gado dessa mídia, isso está correndo seu cérebro, desliga desses grandes meios de mídia, para de ficar lendo essas bostas na internet e assistir TV

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